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Huguinho e Zezinho surfando com granizo

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Certa vez, em outubro de 2023, Huguinho e seu amigo Zezinho foram surfar no final da tarde. O vento estava forte e a chuva, constante. Quando chegaram perto da praia, mal conseguiam segurar suas pranchas. O mar estava bem mexido, e ainda tiveram que andar cerca de 1 km até o pico. Quando estavam se aproximando, começou a cair granizo! Dava para ouvir claramente o barulho das pedras contra as pranchas. Eles se abrigaram embaixo do posto avançado dos salva-vidas, mas não adiantou muito. Ficaram olhando o mar — que estava bem agitado e quebrando bem longe — e perceberam que estava difícil passar a arrebentação. Como o granizo não parava, decidiram entrar assim mesmo. Logo que entraram no mar, o granizo cessou, mas aí começou o verdadeiro desafio: passar a arrebentação. Depois de levar várias séries na cabeça e quase sem forças, finalmente conseguiram. E começaram os raios! Quando estavam quase decidindo sair por causa deles, os raios pararam. Ufa! É algo estranho: você está lá, só você (c...

Eles, rôbos

“Quando Stephen Hawking e Elon Musk nos alertaram, alguns acharam engraçado, outros ficaram receosos mas poucos levaram a serio. Hoje, apenas 15 anos depois, vimos que infelizmente, eles estavam certos.

Quando a sonda alienígena pousou, todos ficaram imaginando como seria a aparência desses seres. A surpresa, para a maioria, foi grande, quando surgiu um robô...”

O texto acima, bem que poderia ter sido tirado de um livro de ficção (ou não), mas se parar para pensar é mais do que provável que nosso primeiro contato ocorra dessa forma. Imagine uma viagem espacial, curta, de um ano: o ser humano precisa de banheiro, cama, recreação, alimentação. Talvez até de um simulador de gravidade. Tudo isso representa espaço e peso (já tentou imaginar quanto de água e alimentos, uma pessoa consome em um ano?). A nave precisa ser maior, para abrigar todas essas necessidades, e uma nave maior, requer mais combustível.

Agora, pense em trocar o ser humano por um robô: não precisa de banheiro, cama, recreação ou alimentação. O espaço necessário é reduzido drasticamente.

Com o avanço da IA e da robótica, em pouco tempo conseguiremos enviar robôs para os confins do universo. Agora, imagine uma civilização apenas 10.000 anos mais avançada que a nossa. Lembre-se que os computadores surgiram há poucas décadas.

Pensando bem, acho que Marte vai receber um robô (quando falo em robô, não necessariamente precisa ter a aparência humanóide, "basta" ter inteligência suficiente para tomar decisões sozinho), antes de um ser humano.

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