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Huguinho e Zezinho surfando com granizo

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Certa vez, em outubro de 2023, Huguinho e seu amigo Zezinho foram surfar no final da tarde. O vento estava forte e a chuva, constante. Quando chegaram perto da praia, mal conseguiam segurar suas pranchas. O mar estava bem mexido, e ainda tiveram que andar cerca de 1 km até o pico. Quando estavam se aproximando, começou a cair granizo! Dava para ouvir claramente o barulho das pedras contra as pranchas. Eles se abrigaram embaixo do posto avançado dos salva-vidas, mas não adiantou muito. Ficaram olhando o mar — que estava bem agitado e quebrando bem longe — e perceberam que estava difícil passar a arrebentação. Como o granizo não parava, decidiram entrar assim mesmo. Logo que entraram no mar, o granizo cessou, mas aí começou o verdadeiro desafio: passar a arrebentação. Depois de levar várias séries na cabeça e quase sem forças, finalmente conseguiram. E começaram os raios! Quando estavam quase decidindo sair por causa deles, os raios pararam. Ufa! É algo estranho: você está lá, só você (c...

Indícios de dependência de tecnologia

Esta semana descobri que sou dependente de tecnologia. Passei de 2ª a 5ª feira, num hotel onde a rede 3G não alcançava e a internet era bem ruim.

Quando fiz a reserva tinha um asterisco dizendo que celular só funcionava o da Vivo. Como o meu é TIM, resolvi ligar para o hotel para ver se era verdade (primeiro indício da dependência: não acreditar nos outros ou no que está escrito). Infelizmente era verdade, conforme o atendente me confirmou.

Bom, pensei, provavelmente o meu Galaxy S III vai funcionar lá, afinal é um smartphone de última geração, blá blá blá. Segundo indício (achar que o seu gadget é melhor que o dos outros).

Lá chegando, a primeira coisa que fiz foi ver se conseguia achar um ponto que meu  smartphone  funcionasse. E pior que achei. Tinha um local (na verdade dois, conforme fui descobrir posteriormente) que consegui receber e fazer ligações!!! Esse é o terceiro indício: tentar provar de todas as maneiras que os outros estão errados.

Depois, mais tranquilo, comecei a aproveitar melhor os recursos do hotel. Assim, todas as vezes que saia do quarto, colocava o smartphone no bolso. Fiz isso quando ia para o restaurante, no passeio de pedalinho, no passeio de bicicleta, etc. O único momento que não estava com o smartphone era na piscina (se eu estivesse com o meu Defy teria levado). Quarto indício: nunca se separe do seu gadget.

E para finalizar com chave de ouro, escrevi todo esse artigo com o próprio smartphone, só deixei para fazer a revisão final no notebook. Afinal, entre uma checada do smartphone e outra tive que tomar um chopinho...

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