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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Digitalizar documentos? Use o Google Drive!

Durante muito tempo usei um app chamado CamScanner para digitalizar documentos. Mas nunca gostei da "marca" que ele deixava no canto inferior esquerdo: "Generated by CamScanner from intsig.com".

Depois de testar mais de uma dezena de alternativas, optei pelo Genius Scan, cuja grande vantagem é a usabilidade. Pois eu não queria ter que abrir oito ou nove telas para chegar ao documento digitalizado.

Até que esses dias, descobri por acaso, que o Google Drive possui a opção de digitalizar. E ainda por cima, não deixa nada a desejar para os software especialistas. Diria que é, no mínimo, igual.
Sabendo que existia essa opção, pesquisei um pouco e descobri uma página de suporte que explica como criar um atalho direto para o "scanner": https://support.google.com/drive/answer/3145835?hl=pt-BR
Gostei principalmente de três coisas:
  1. Praticidade (o app já abre pronto para capturar a imagem);
  2. O software reconhece bem os limites do documento, ou seja, não é toda hora que você tem que definir os limites manualmente;
  3. A imagem já fica armazenada na nuvem.

Claro, a solução ideal seria ter um scanner Doxie Go (clique aqui e veja porquê). Mas se considerarmos o custo (zero), acredito que essa seja uma alternativa interessante.

Bom proveito!

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