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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Huguinho na praia de Laranjeiras


Dizem que Huguinho foi a um luau na praia de Laranjeiras, provavelmente nos anos 1990.

Quando chegaram a primeira coisa que fizeram foi tirar tudo do carro (Huguinho diz que eram 7 pessoas e mais todo o material). O legal foi ver o melão estourado embaixo da caixa de cerveja! Menos para o dono do carro, é lógico.

Próximo passo: fogueira! Huguinho já com o know-how adquirido no seu aniversário, se prontificou a cuidar do fogo.



Nessa hora ocorreu uma coisa muito estranha. Ninguém lembrou de levar fósforos para acender a fogueira. Claro que tentaram fazer fogo esfregando dois pedaços de madeira. E é claro que não deu certo. Quando parecia não ter mais saída, eis que surge um vulto caminhando pela praia. Ao chegar mais perto, ele viu o problema e acendeu a fogueira com o seu último fósforo. Ou foi sorte de bêbado ou algo sobrenatural.

A primeira cerca leva de madeira encontrada não foi muito boa, pois o bambu verde faz um pouco de fumaça. Depois sim, a cerca do restaurante madeira encontrada no mato rendeu um bom fogo.

Daí começou a festa: música, bebidas, comidas, e (CENSURADO)

Algumas horas depois, quando resolveram ir embora, não é que perderam a chave do carro!? Tudo escuro (naquela época não tinha celular com lanterna nem sem lanterna), chave perdida na areia, enfim, tudo para ser o maior problema.

Mas o anjo da guarda dos bêbados ajudou mais uma vez. Alguém encontrou as chaves do carro enterrada na areia! Todos puderam voltar para casa com mais uma história para contar.

Comentários

  1. Huguinho em Laranjeiras lembrou que perdi as chaves na areia de uma barraca em 1986, quando saímos debaixo de um temporal na praia dos Amores... o dono achou ao rastelar a areia e no outro dia devolveu ao perguntarmos sobre.

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  2. Lembro disso! Só não lembrava que tinha sido você!

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