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Assinando arquivos PDF com certificado digital em Go

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Desenvolver uma solução para assinar PDFs com certificado digital (PFX) em Go se mostrou um desafio considerável, apesar do escopo inicial parecer simples. Após a conclusão, a implementação aparenta ser direta (são apenas 180 linhas), mas o processo exigiu várias iterações e entendimento detalhado sobre as limitações das ferramentas e bibliotecas disponíveis. A primeira abordagem consistiu em tentar, de forma monolítica, ler o PDF, aplicar o carimbo visual e assinar digitalmente em uma única etapa. No entanto, surgiram diversos entraves — em especial, a perda da assinatura digital após a inserção do carimbo, e erros decorrentes da manipulação do documento. Adicionalmente, muitas soluções baseadas em IA indicavam bibliotecas pagas ou APIs externas, ou ainda métodos inexistentes nas bibliotecas, tornando a busca por alternativas viáveis um processo repetitivo e pouco produtivo. O fluxo mais robusto — e funcional — consolidou-se apenas após dividir o processo em etapas claras, conforme ob...

Huguinho na praia de Laranjeiras


Dizem que Huguinho foi a um luau na praia de Laranjeiras, provavelmente nos anos 1990.

Quando chegaram a primeira coisa que fizeram foi tirar tudo do carro (Huguinho diz que eram 7 pessoas e mais todo o material). O legal foi ver o melão estourado embaixo da caixa de cerveja! Menos para o dono do carro, é lógico.

Próximo passo: fogueira! Huguinho já com o know-how adquirido no seu aniversário, se prontificou a cuidar do fogo.



Nessa hora ocorreu uma coisa muito estranha. Ninguém lembrou de levar fósforos para acender a fogueira. Claro que tentaram fazer fogo esfregando dois pedaços de madeira. E é claro que não deu certo. Quando parecia não ter mais saída, eis que surge um vulto caminhando pela praia. Ao chegar mais perto, ele viu o problema e acendeu a fogueira com o seu último fósforo. Ou foi sorte de bêbado ou algo sobrenatural.

A primeira cerca leva de madeira encontrada não foi muito boa, pois o bambu verde faz um pouco de fumaça. Depois sim, a cerca do restaurante madeira encontrada no mato rendeu um bom fogo.

Daí começou a festa: música, bebidas, comidas, e (CENSURADO)

Algumas horas depois, quando resolveram ir embora, não é que perderam a chave do carro!? Tudo escuro (naquela época não tinha celular com lanterna nem sem lanterna), chave perdida na areia, enfim, tudo para ser o maior problema.

Mas o anjo da guarda dos bêbados ajudou mais uma vez. Alguém encontrou as chaves do carro enterrada na areia! Todos puderam voltar para casa com mais uma história para contar.

Comentários

  1. Huguinho em Laranjeiras lembrou que perdi as chaves na areia de uma barraca em 1986, quando saímos debaixo de um temporal na praia dos Amores... o dono achou ao rastelar a areia e no outro dia devolveu ao perguntarmos sobre.

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  2. Lembro disso! Só não lembrava que tinha sido você!

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