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Huguinho e Zezinho surfando com granizo

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Certa vez, em outubro de 2023, Huguinho e seu amigo Zezinho foram surfar no final da tarde. O vento estava forte e a chuva, constante. Quando chegaram perto da praia, mal conseguiam segurar suas pranchas. O mar estava bem mexido, e ainda tiveram que andar cerca de 1 km até o pico. Quando estavam se aproximando, começou a cair granizo! Dava para ouvir claramente o barulho das pedras contra as pranchas. Eles se abrigaram embaixo do posto avançado dos salva-vidas, mas não adiantou muito. Ficaram olhando o mar — que estava bem agitado e quebrando bem longe — e perceberam que estava difícil passar a arrebentação. Como o granizo não parava, decidiram entrar assim mesmo. Logo que entraram no mar, o granizo cessou, mas aí começou o verdadeiro desafio: passar a arrebentação. Depois de levar várias séries na cabeça e quase sem forças, finalmente conseguiram. E começaram os raios! Quando estavam quase decidindo sair por causa deles, os raios pararam. Ufa! É algo estranho: você está lá, só você (c...

GO: "try/catch" ou "if err != nil"

Assim que comecei a programar em GO, fiquei bastante preocupado pelo fato dele não ter try/catch. Eu já estava (mal) acostumado a usar try/catch em tudo que é lugar. E isso é um erro. Bom, não chega a ser um erro, mas descobri que usar IF de maneira inteligente, o código fica muito mais claro. Como o Rob Pike, diz: "Errors are values".

Além disso, se você tem um bloco de código grande dentro de um try, logicamente terá que tratar todos os possíveis erros dentro do catch, o que visualmente não fica tão claro. Diante disso, passei a não mais encadear um IF dentro de outro (sempre que possível, lógico), e já trato (e retorno) os erros tão logo quanto possível. Parece bobo, mas nem sempre fiz isso. E agora, me parece algo tão óbvio!


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