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WSL: Backup e Restauração

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Às vezes você tem um drive mais rápido (SSD) que o outro (HD). É o meu caso: meu drive C, é um SSD de 256 GB e meu drive D, é um HD de 512 GB. Um é pequeno e rápido; outro é grande e lento.  Meu drive C, por ser pequeno, acabou ficando sem espaço. Então fui pesquisar por grandes arquivos (usei o excelente TreeSize Free para isso) e descobri um tal de ext4.vhdx que tinha 29 GB. Esse arquivo é a imagem do disco do WSL no Windows e é normal ficar grande. O problema é que mesmo você apagando arquivos ele não diminui. E quando você usa o Docker, a situação se agrava rapidamente. Então, descobri uma maneira de compactar esse arquivo/disco. É um comentário da KarolineWss numa issue do WSL. Funciona maravilhosamente bem. Tanto que consegui diminuir praticamente pela metade o arquivo.  Mas para fazer isso, claro, pesquisei como fazer backup (e restauração). Esse artigo é sobre isso. E com um bônus, esse o arquivo fica numa localização meio complicada para humanos, mas fazendo um backup e uma

Código Limpo: Nomes Significativos

Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo, de Robert C. Martin. Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática. 


Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender...

Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois eu não queria encher o log de informações inúteis, visto que só precisava verificar a situação quando os arquivos eram maiores que, digamos, 10 MB". Eu ia anotar mais ou menos isso que escrevi, apenas um pouco mais resumido. Mas então, tive a ideia de testar se essa técnica (de utilizar nomes que revelem seu propósito) funciona. Então anotei simplesmente: HabilitarLogParaArquivosMaioresQue10MB

É claro que o exemplo é simples, mas também é claro que funcionou. Uma variável chamada de HabilitarLogParaArquivosMaioresQue10MB não deixa dúvidas sobre o que ela faz e em que contexto deve ser utilizada.

Hoje em dia, programo principalmente em Go, que tem a convenção (Go Way) de utilizar variáveis com nomes curtos para variáveis locais e, importante, com o espoco limitado. Por exemplo, um pequeno for dentro de uma função. Ali podemos utiliza "i" ao invés de "IndiceDoSliceDeClientesAptosAComprar". Mas mesmo utilizando Go, é importante notar que em alguns casos, sim, é preciso utilizar nomes significativos.



Comentários

  1. Escolher nomes de variáveis de forma clara e descritiva é uma parte importante da codificação. Isso ajuda a tornar o código mais compreensível e fácil de manter no futuro. Em casos pequenos, usar nomes curtos para variáveis locais é apropriado, mas certifique-se de que ainda estejam claros e compreensíveis dentro do contexto deles.
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