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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Indícios de dependência de tecnologia

Esta semana descobri que sou dependente de tecnologia. Passei de 2ª a 5ª feira, num hotel onde a rede 3G não alcançava e a internet era bem ruim.

Quando fiz a reserva tinha um asterisco dizendo que celular só funcionava o da Vivo. Como o meu é TIM, resolvi ligar para o hotel para ver se era verdade (primeiro indício da dependência: não acreditar nos outros ou no que está escrito). Infelizmente era verdade, conforme o atendente me confirmou.

Bom, pensei, provavelmente o meu Galaxy S III vai funcionar lá, afinal é um smartphone de última geração, blá blá blá. Segundo indício (achar que o seu gadget é melhor que o dos outros).

Lá chegando, a primeira coisa que fiz foi ver se conseguia achar um ponto que meu  smartphone  funcionasse. E pior que achei. Tinha um local (na verdade dois, conforme fui descobrir posteriormente) que consegui receber e fazer ligações!!! Esse é o terceiro indício: tentar provar de todas as maneiras que os outros estão errados.

Depois, mais tranquilo, comecei a aproveitar melhor os recursos do hotel. Assim, todas as vezes que saia do quarto, colocava o smartphone no bolso. Fiz isso quando ia para o restaurante, no passeio de pedalinho, no passeio de bicicleta, etc. O único momento que não estava com o smartphone era na piscina (se eu estivesse com o meu Defy teria levado). Quarto indício: nunca se separe do seu gadget.

E para finalizar com chave de ouro, escrevi todo esse artigo com o próprio smartphone, só deixei para fazer a revisão final no notebook. Afinal, entre uma checada do smartphone e outra tive que tomar um chopinho...

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