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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Vale a pena comprar um tablet?

Se você quer uma resposta curta e grossa, a minha opinião é não! Agora, se você tem um pouco de paciência ou curiosidade veja a seguir a explicação.

O tablet tem sim seu valor, mas ainda acho que não vale a pena comprar um, principalmente em função do preço. Um preço justo é o do Nexxus 7, por 200 obamas, ou 400 dilmas. Só que ao chegar aqui no Brasil, o preço vai ficar em pelo menos 1200 dilmas, o que o coloca junto com todos os outros.

Vamos ver as principais vantagens e desvantagens do tablet, em relação aos ultrabooks.

1. Performance. Não dá nem para comprar. O ultrabook ganha de lavada.

2. Portabilidade. Neste quesito o tablet é melhor. Alguns pesam menos de 400g e o MacBook Air pesa pouco mais de 1 Kg. Já o Galaxy Tab 10.1, pega 565g.

3. Autonomia. Outro ponto forte dos tablets, sua autonomia costuma ser maior que dos ultrabooks.

4. Tamanho de tela. Quanto maior for a tela, maior será o peso e assim a vantagem da portabilidade diminui.  De todo modo, um ultrabook normal tem pelo menos 13", já um tablet varia entre 8" e 10". E essa diferença não passa imperceptível não.

5. Preço. Os ultrabooks são mais caros, mas são melhores. Na minha avaliação empate.

Na prática, um tablet é pequeno, fácil de levar. Mas não é nada fácil de digitar. Mas você pode acoplar um teclado físico, pode dizer alguém. Sim, pode, mas daí para um net, note ou ultrabook, é um passo. Até porque o preço dos acessórios costuma ser bem salgado. Se você planeja comprar um tablet para, digamos, fazer suas anotações nas reuniões, pense novamente. Mas vejo sim, algumas boas utilizações para o tablet. Por exemplo, no meu caso, meu tablet é o Motorola Zoom 2 Media Edition que uso muito para ver filmes, pois ela tem saída HDMI. Quando viajo também é muito útil, tanto para ver um filme no avião quanto para minha filha jogar. Veja bem, minha filha, que tem 3 anos, pois eu ainda não encontrei nenhum jogo que realmente tenha valido a pena. 

Veja como minha utilização (filmes e jogos) vai contra as principais atividade diárias em tablets:
Verificação de email 81%
Leitura de notícias 69%
Previsão do tempo 63%
Acesso a redes sociais 62%
Jogos 60%
Por fim, com o advento dos super-smartphones, com telas de mais de 4,5", com processares de 1,4 GHz e até 2 GB de memória RAM, acredito que grande parte dessas atividades passe a ser suprida pelos próprios smartphones, como foi no meu caso. Os quatro primeiros itens dessas lista, são atividades feitas em sua maioria no meu smartphone. 

Se você ainda está em dúvida dê uma olhada nessa belezinha aqui: Samsung Series 7 Slate. Agora sim, complicou de vez, não é?

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