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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Gramado: Hotel Casa da Montanha

Gramado é um lugar que posso dizer que conheço bem, pois há uns 15 anos vou pra lá praticamente todos os anos.
No final de julho, voltei pra lá e fiquei hospedado no hotel Casa da Montanha. Um bom hotel, muito bem localizado (próximo da rua Coberta). Alias, a localização do hotel é um ponto muito importante para quem vai para Gramado. Na maior parte das vezes fiquei hospedado em hotéis entre Gramado e Canela. E toda vez que ia para o centro de Gramado, tinha dificuldades para estacionar o carro. Outra opção é utilizar o serviço de transporte que alguns hotéis oferecem. Existem alguns que possuem vans que saem de hora em hora para o centro de Gramado.

Mas voltando ao Hotel Casa da Montanha, os pontos fortes, além da localização, são:
- Atendimento. Todos os funcionários são muito atenciosos e educados;
- Café da manhã. Boa diversidade e ótima qualidade;
- Piscina. Mesmo com as baixas temperaturas externas, a piscina estava ótima.

Não gostei de algumas coisas no hotel, mas não são tão importantes assim:
- No café da manhã, quando você quer café com leite, tem que chamar o garçom. O problema é que dependendo do movimento, às vezes demora bastante para ser atendido.
- No jantar, as bebidas, não ficam na mesa. Mais uma vez, temos que chamar o garçom para colocar água no copo. E dependendo do movimento do restaurante, demora.
- Falta um bar junto à piscina.
- O restaurante La Caceria, que funciona à noite. Apesar de possuir diversos pratos exóticos (javali, pato, codorna, faisão), podia ser um pouco melhor. Não é ruim, longe disso. Mas não chega a surpreender.
Dois fatos me chamaram a atenção nessa minha estadia. Vale ressaltar que o hotel não tem nenhuma culpa disso. Uma delas é que chegaram 3 casais com 11 crianças ao todo, com idades de uns 7 aos 15 anos. Os pais, muito "espertos", não jantavam com as crianças e o restaurante virava uma colônia de férias. Muita bagunça e gritaria. Vários hóspedes e até, alguns garçons, ficaram visivelmente incomodados. Outra coisa que aconteceu foi, no mínimo, inusitado: uma mulher e seus dois filhos, molhados da piscina, enrolados no roupão do hotel, sentados em frente à lareira, fazendo um piquenique! Gente sem noção tem em todo lugar!


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