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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Baixo índice de acidentes no Brasil


Dirijo 140 KM todos os dias pela BR101, desde de Março de 2006, então posso falar com uma certa tranquilidade: o número de acidentes no Brasil é baixo. Sim, isso mesmo. É baixo. A quantidade de infrações que eu vejo todos os dias assusta. É tamanha a quantidade de barbeiragens, motoristas mal preparados, desatentos, que o número de acidentes é realmente baixo, não estou brincando nem sendo irônico.

Os principais problemas que vejo são:

1. Mudar de faixa sem sinalizar. Cerca de 80% dos motoristas não sinalizam. Eles acham que estão sozinhos no mundo ou que as pessoas já desenvolveram o dom de prever o futuro. Aviso: ainda não!

2. Não olhar ao trocar de faixa. Para alguns, é automático, viram o volante e com a mesma mão ligam o pisca. O problema é que o pisca é para sinalizar a intenção, e se é intenção é antes, e não durante o ato.

3. Dirigir da faixa da esquerda sem ninguém na direita. Normalmente, eles saem, mas antes eles te seguram por um tempo. Acho que sentem prazer nisso. Como eu procedo: primeiro chego próximo, se o cidadão não sai. Dou o pisca. Se o infeliz ainda não sai. Luz alta nele! Se não sai... vai para PQP!

4. Não olhar para a frente. Não digo olhar para a frente do carro, olhar o que está acontecendo lá na frente, a 200, 300, 500 metros (ou mais, se as condições permitirem).

5. Tem motorista que não gosta de ser ultrapassado. Você olha lá de longe e vê que ele está devagar, digamos a 80 KM/h. Você vai se aproximando e ele vai aumentando a velocidade. O pior é que depois que você o ultrapassa ele volta a velocidade normal. Uma vez teve um velhinho com uma Mercedes que não gostou quando o ultrapassei com o meu Uno 1.0. Ele acelerou mas o Uno era valente e foi até 170, sifu, otário! Aqui tem braço!  (e pé!). HAHAHAHAHA. O velhinho recuou por volta de 150 (talvez tenha infartado, sei lá!). Parece que ofende a masculinidade deles ao serem ultrapassados. Falo isso porque quase a totalidade são homens.

5. Espertinhos. Basta parar o trânsito, que eles aparecem. Em bandos. Queria ter um FNM para ver se iam passar pela minha direita! Ah, como queria.



Agora sabem porque isso acontece? Motoristas mal preparados nas auto-escolas e principalmente, falta de fiscalização. Em 6 anos de BR 101 (cerca de 3000 viagens), passei por menos de 10 fiscalizações com radar.




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