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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

Royal Salute e provolone

Certa vez Huguinho* foi ao apartamento de sua namorada, Lalá, onde ela estava fazendo um trabalho de faculdade com alguns colegas (Huguinho conhecia alguns deles, pois sua irmã estudava junto).

Enquanto terminavam o trabalho, Huguinho foi à cozinha comer alguma coisa, pois sabia que Lalá havia comprado queijo provolone. Apesar de estar uma delícia, faltava alguma coisa. O que combina que queijo provolone? Uísque, é claro! Olhando o bar, Huguinho com seus olhos altamente treinados, logo identificou o seu alvo: uma linda garrafa de Royal Salute. Juntamente com o namorado de sua irmã, abriram a garrafa e começaram a beber.

Meia garrafa mais tarde, Lalá percebeu que Huguinho tinha aberto a garrafa de Royal Salute. O problema é que o uísque não era dela, era de sua tia. Tá certo, seria um problema mesmo se o uísque fosse de Lalá. É lógico que a festa acabou e que Huguinho levou uma bronca de Lalá. Mas Huguinho acalmou Lalá dizendo que iria resolver a situação, que sua tia não perceberia. Em sua mente já sabia o que faria. Os anos de conhecimentos adquiridos nos botecos finalmente valeriam alguma coisa.

No dia seguinte, bem cedo (lá pelas 10:30), Huguinho acordou, passou numa farmácia, comprou uma seringa e voltou ao apartamento de Lalá. Lá chegando, se dirigiu ao bar, pegou uma garrafa de Old Parr, e pacientemente transferiu o conteúdo para a garrafa de Royal Salute.

Dizem que Huguinho ainda tomou mais algumas doses antes de cometer o sacrilégio de misturar Old Parr com Royal Salute, mas ninguém sabe ao certo.

* Huguinho é o mesmo da história da Melancia Atômica.




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