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Código Limpo: Nomes Significativos

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Às vezes fico com um assunto na cabeça por semanas, até achar uma situação ou um exemplo que esclareça a situação. Explico: estava querendo já a algum tempo escrever sobre boas práticas de programação, e pensei em iniciar por "Nomes Significativos", para seguir a nomenclatura utilizada pelo ótimo livro Código Limpo , de Robert C. Martin.  Entretanto, ficava sempre amarrado em exemplos que pareciam ser bons, mas que ainda eu não tinha visto a utilidade prática.  Antes de continuar preciso explicar que tenho um hábito de anotar num bloco de papel todas as ideias que surgem, pois elas desaparecem com a mesma velocidade que aparecem. Para isso tenho um bloco e caneta na mesa de cabeceira (além de um no banheiro), pois esses são os lugares onde tenho mais ideias... Vai entender... Semana passada, estava com um problema bem complicado e tive uma ideia: "vou criar uma variável para indicar que quando um arquivo tiver um certo tamanho deve gravar algumas informações no log. Pois

O aniversário de 18 anos de Huguinho

No longínquo ano de 1989, Huguinho fez 18 anos. Como é uma data importante para todo homem, Huguinho resolveu fazer um luau, na praia central de Balneário Camboriú (sim, faz tanto tempo que era possível fazer um luau em Balneário Camboriú, em pleno mês de fevereiro).

Foram poucos convidados, apenas três casais. Ou quatro. Não lembro, quer dizer, Huguinho não lembra. A festa começou com a construção da fogueira, é lógico. A comida era a mais variada possível: batata doce, Bis, frutas, milho verde, etc. As bebidas eram água, refrigerante, vodka e cerveja.

O luau estava legal, com todos em volta da fogueira, assando suas batatas (batata-doce assada e vodka, uma combinação perfeita), até que a fogo começou a diminuir. Prontamente, dois de seus amigos foram providenciar mais madeira. Cerca de 15 minutos depois, voltam rindo e com a metade de uma cerca uma boa quantidade de madeira para a fogueira. Afinal, tinham combinado que o luau só acabaria quando o Sol nascesse.

Mas essa tranquilidade não durou muito, pois alguém teve a brilhante ideia de fazer "porradinha" para o aniversariante beber. Aliás, era para ser uma porradinha para cada ano de vida. Mas felizmente foram apenas nove, pois acabou a vodka!

Passaram então para a cerveja, que graças ao isopor gigante que levaram, durou até o sol nascer. Foi aí que Huguinho e seu primo decidiram que estavam bem o suficiente para surfar. Tiveram que ir até o apartamento buscar as pranchas mas logo estavam no mar. Mas valeu a pena. Como o mar estava enorme (pelo menos aos olhos dos dois), ao remar, as ondas encobriam o Sol. Dizem que rolaram até alguns tubos.

No fim, uma sessão de surfe inesquecível para um dia inesquecível...

Mais histórias do Huguinho:
Royal Salute e Provolone
Melancia Atômica

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