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WSL: Backup e Restauração

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Às vezes você tem um drive mais rápido (SSD) que o outro (HD). É o meu caso: meu drive C, é um SSD de 256 GB e meu drive D, é um HD de 512 GB. Um é pequeno e rápido; outro é grande e lento.  Meu drive C, por ser pequeno, acabou ficando sem espaço. Então fui pesquisar por grandes arquivos (usei o excelente TreeSize Free para isso) e descobri um tal de ext4.vhdx que tinha 29 GB. Esse arquivo é a imagem do disco do WSL no Windows e é normal ficar grande. O problema é que mesmo você apagando arquivos ele não diminui. E quando você usa o Docker, a situação se agrava rapidamente. Então, descobri uma maneira de compactar esse arquivo/disco. É um comentário da KarolineWss numa issue do WSL. Funciona maravilhosamente bem. Tanto que consegui diminuir praticamente pela metade o arquivo.  Mas para fazer isso, claro, pesquisei como fazer backup (e restauração). Esse artigo é sobre isso. E com um bônus, esse o arquivo fica numa localização meio complicada para humanos, mas fazendo um backup e uma

Artigo 1 - Vírus

(Publicado originalmente entre 1994/95)

O vírus nada mais é do que um pequeno programa que, de maneira ilícita, entra dentro do computador. Em alguns casos, os vírus apenas se reproduzem; em outros, eles podem destruir vários meses de trabalho de algum usuário desavisado. Quando os primeiros vírus surgiram, eles apareceram em alguns jornais como sendo “PARTÍCULAS QUE SE ANINHAM NO INTERIOR DO COMPUTADOR...”. A partir daí, a falta de informação deu lugar a uma intensa luta contra os vírus de computador.

A contaminação de computadores fomentou o aparecimento de um novo tipo de programa: os anti-vírus. Toda vez que um vírus surge, os programas anti-vírus precisam ser atualizados para poderem detectar esse novo vírus. Diversos programas anti-vírus conseguem identificar inclusive mutações de um vírus. Mas, o importante não é identificar que o computador está contaminado, e sim, evitar que ele seja alvo de qualquer tipo de contaminação.

O que dificulta a avaliação do grau de periculosidade atual é a falta de informação sobre o que ocorre entre os usuários. As empresas não divulgam as falhas em seus sistemas com medo de que os clientes percam a confiança em seu trabalho. Além disso, uma das formas de contaminação e disseminação dos vírus é o uso de cópias ilegais de programas, e é claro, nenhuma empresa deseja ver seu nome associado à pirataria. Mesmo porque, ela estaria sujeita a várias penalidades legais.

O vírus acabou transformando-se num dos maiores sistemas de prevenção contra a pirataria, mas existem algumas regras básicas, que se forem corretamente seguidas, diminui (e muito) a possibilidade do computador ficar infectado:
1. Utilizar software de controle de acesso, evitando assim que uma pessoa não habilitada entre no sistema ou em determinados pontos do sistema;
2. Limitar o número de usuários que conhecem os códigos de acesso ao computador (quanto menos pessoas souberem mais fácil será o controle);
3. Sempre checar os disquetes, antes de colocá-los no drive;
4. Dispor de procedimentos para evitar que ex-funcionários entrem no sistema;
5. Adquirir somente programas legalizados;
6. Fazer BACKUP regularmente (e testar as formas de restaurá-lo).

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